28 de dez. de 2011

As 5 Maiores Obras Do Cinema #1


 Existem filmes que é bom enquanto dura, e existem filmes que atravessam a fronteira entre o monitor da tv e continuando ativo em sua memoria consegue lhe proporcionar um sentimento inespricavel de satisfação.


Peixe Grande e Suas Maravilhosas Histórias


O filme é sobre um rapaz que sempre se irritou com as histórias, a princípio fantasiosas do pai. Antes deste morrer, o rapaz tenta checar a veracidade de todos esses fatos e ver até onde vai a realidade e onde começa a imaginação do pai. Então começam a aparecer personagens bizarros, incríveis e fantasmagóricos.










  Espere por cenas belíssimas e inteligentes, como quando Edward narra a primeira vez que viu seu grande amor, com literalmente o tempo parando e ele seguindo até ela, pelo meio de tudo o que estava a sua frente, inclusive pipocas, até cenas engraçadíssimas, como Denny DeVito explorando o pobre Edward. Aliás, o elenco merece um destaque a parte. Além da semelhança física dos protagonistas já citadas anteriormente, e do gigante Matthew, diversas outras figuras estranhíssimas marcam presença na telinha, seja por sua naturalidade física ou pela magia do cinema – somada a maquiagem. Mesmo que alguns personagens, apesar de interessantes, tenham sido pouco explorados, nenhum parece realmente estar deslocado de todas as criaturas magníficas que deparam com o caminho de Edward tentando ganhar o mundo.















































Trailer:




Forrest Gump


 Com certeza, "Forrest Gump" é um filme muito superestimado pela crítica e público brasileiros. Muitos o rotulam como obra-prima, clássico, etc. Ao meu ver, "Forrest Gump" é apenas um bom filme, pois peca algumas vezes ao exagerar no nacionalismo norte-americano, deixando a história chata em alguns momentos. Pelo menos para as pessoas que não vivem por lá.

  Há momentos ótimos, como o início, com a pluma flutuando e caindo na perna de Forrest. Outro bom momento é a sequência onde Forrest ainda criança começa a correr e aos poucos vai se livrando dos aparelhos das suas pernas, até que nos deparamos com o mesmo Forrest já adulto, adentrando um estádio de futebol. Tudo isso sem muitos cortes, fazendo dessa sequência uma das partes mais emocionantes do filme.


















































Trailer: 




Apocallypse Now



  Existem filmes que extrapolam os limites das telas e se transformam em lendas. Apocalypse Now é um deles. Quando foi produzido, em 1979, ele chegou aos cinemas carregado com as mais incríveis histórias de bastidores, desde o enfarto sofrido pelo seu ator principal, Martin Sheen, até as exigências de Marlon Brando (que se recusava a exibir toda a sua gigantesca falta de forma física), passando pelos tufões e tempestades que assolaram as filmagens nas Filipinas. Mais: Apocalypse Now foi um dos filmes pioneiros a questionar abertamente a loucura da Guerra do Vietnã, enquanto as feridas ainda estavam abertas. Polêmico, o filme foi lançado com 153 minutos de duração, provocou reações contraditórias e acabou ganhando a Palma de Ouro no Festival de Cannes, além de oito indicações para o Oscar. 























































Trailer:




O Poderoso Chefão 1,2,3

Sempre afirmo que, por trás de quase todo grande filme, há uma história quase tão complexa por trás da que está sendo contada na tela. Com O Poderoso Chefão, um dos maiores clássicos já criados em Hollywood, não poderia ser diferente. Quem assumiu a frente do projeto foi o jovem diretor Francis Ford Coppola, que com apenas 33 anos e pouquíssimos filmes no currículo, mostrou ter competência o suficiente para levar a produção da Paramount não só a frente, mas também escrever o seu nome na história do cinema como um dos mais completos filmes já feitos.

 Uma produção dessa magnitude, que não tinha a crença total de sucesso por parte do estúdio, só podia terminar em um orçamento estourado. Os produtores queriam até mesmo transpor todo o filme para os anos 70, tentando baratear a obra. Ter Marlon Brando no elenco parecia até piada de mal gosto aos seus ouvidos.
















































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Scarface


Nada mais justo do que começar a escrever para o DELFOS (embora essa talvez não seja minha primeira resenha a ser publicada) falando a respeito de um dos meus filmes preferidos: Scarface. Em 1983, o mundo do cinema foi agraciado com este que é um dos maiores clássicos filmes de gangsteres da história cinematográfica. Refilmagem do filme Scarface, de 1932, a “nova” versão foi escrita por Oliver Stone e contou no elenco com a novata Michelle Pfeiffer e Al Pacino, este já um astro em ascensão pelas suas interpretações em O Poderoso Chefão (1972) e Um Dia de Cão (1975).

1 comentários:

Anônimo disse...

Grandes filmes, só assisti Apocalypse Now e Forrest Gump , mas vou dar uma conferida nos demais vlw.

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